Lançamento de 'Barbie' faz valor das bonecas clássicas dispararem - (crédito: Lançamento de 'Barbie' faz preço das bonecas clássicas dispararem )
Você é do tipo que ainda guarda os brinquedos de infância? Se a resposta for positiva, talvez você tenha uma pequena fortuna escondida em casa. Na esteira do lançamento do filme live action da Barbie, marcado para 20 de julho no Brasil, as versões clássicas da boneca mais famosa do mundo apresentaram grande valorização
O site de entretenimento Tyla fez uma estimativa do preço de algumas bonecas clássicas e identificou que a mais valiosa delas teve valorização de mais de 650% no valor. Uma versão da Barbie 'número um', a primeira versão da boneca, criada em 1959 pela empresária Ruth Handler, foi vendida em 2006 pela empresa de arte britânica Christie's por 2.880 libras, o equivalente a aproximadamente R$ 17,8 mil.
No entanto, de acordo com estimativa do site, uma versão em bom estado de conservação da boneca — que usava um maiô listrado preto e branco, tinha o cabelo preso em rabo de cavalo (disponível nas versões loira e morena) — pode ser vendida atualmente 22 mil libras, cerca de R$ 136 mil.
O site explica que a valorização da boneca está relacionada com grandes eventos em relação a marca, como no caso do lançamento do filme agora protagonizado pela atriz Margot Robbie. Mas há outros fatores que podem fazer uma boneca ficar mais cara, como por exemplo, ela ser de propriedade de algum famoso.
Além da boneca clássica, outras edições devem ser valorizadas com o lançamento do novo filme. Entre elas, há a Golden Barbie Gala, de 2009, vendida por ao menos R$ 7.186; a Barbie Edição Especial 2000, por R$ 4,9 mil; e a Countess Dracula Barbie, de 2011, por R$ 4,3 mil.
Vale lembrar que essas versões citadas não são exclusivas, ou seja, diversas edições da boneca foram criadas. Há bonecas Barbie mais caras — chegando na casa dos milhões —, mas por terem sido feitas com exclusividade, como a Stefano Canturi Barbie, avaliada em R$ 1,5 milhão, devido a um corrente cravada por diamantes.
Cecília Sóter
Correio Braziliense