O produtor e músico americano Sean "Diddy" Combs - (crédito: ANGELA WEISS/AFP)
O rapper Sean 'Diddy' Combs foi absolvido, nesta quarta-feira (2/7), da acusação de tráfico sexual e associação ilícita. O artista, que respondia por cinco acusações, foi condenado pelo júri por transporte para fins de prostituição.
A acusação de associação ilícita, considerada a mais grave, poderia enviar Diddy à prisão perpétua caso fosse declarado culpado.
A promotoria apontou que Diddy se sentia "intocável". "O réu nunca pensou que as mulheres de que ele abusou teriam a coragem de dizer em voz alta o que ele lhes havia feito. O réu não é um deus", citou a promotoria.
A defesa de Diddy ressaltou que ele era "um empresário negro bem-sucedido e autodidata" e afirmou que embora "pouco ortodoxas, as relações sexuais eram consentidas".
Diddy foi acusado de ser o líder de uma organização criminosa que forçava mulheres a participar de orgias sexuais. O julgamento durou sete semanas e incluiu depoimentos, milhares de páginas de registros telefônicos, financeiros e audiovisuais.
A promotoria apontou que Diddy se sentia "intocável". "O réu nunca pensou que as mulheres de que ele abusou teriam a coragem de dizer em voz alta o que ele lhes havia feito. O réu não é um deus", citou a promotoria.
A defesa de Diddy ressaltou que ele era "um empresário negro bem-sucedido e autodidata" e afirmou que embora "pouco ortodoxas, as relações sexuais eram consentidas".
Diddy foi acusado de ser o líder de uma organização criminosa que forçava mulheres a participar de orgias sexuais. O julgamento durou sete semanas e incluiu depoimentos, milhares de páginas de registros telefônicos, financeiros e audiovisuais.