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Após passar mal, Bolsonaro interrompe agenda em Goiânia e retorna a Brasília
Ex-presidente estava na cidade para participar da Feira de Agronegócios (Agrovem). De acordo com publicação recente em sua rede social, ele saiu às 8h15 do hotel em que estava hospedado na capital goiana
Publicado em 20/06/2025 19:18
Brasil

O mal-estar de Bolsonaro foi confirmado ao Correio pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-AL) - (crédito: Gustavo Moreno/STF)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sofreu um mal-estar na manhã desta sexta-feira (20/6) em Goiânia e decidiu retornar a Brasília. A informação foi confirmada ao Correio pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-AL).

O mal-estar de Bolsonaro foi confirmado ao Correio pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-AL) - (crédito: Gustavo Moreno/STF)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sofreu um mal-estar na manhã desta sexta-feira (20/6) em Goiânia e decidiu retornar a Brasília. A informação foi confirmada ao Correio pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-AL).

Após o episódio da facada, em que Bolsonaro foi atingido por um opositor durante campanha eleitoral de 2018, ele passou por diversos procedimentos cirúrgicos. Os aconselhamentos médicos insistem que ele fique em repouso. No entanto, o ex-presidente mantém uma agenda ativa. 

O prefeito de Anápolis (GO) publicou mais cedo em rede social que Bolsonaro tinha agenda marcada nesta sexta-feira na cidade e que a presença foi cancelada por motivos de saúde.

Bolsonaro é réu por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e acusado de liderar a organização criminosa do golpe. Recentemente, foi citado no relatório da Polícia Federal (PF) que investiga o monitoramento ilegal de autoridades públicas e a produção de notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.

Bolsonaro é réu por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e acusado de liderar a organização criminosa do golpe. Recentemente, foi citado no relatório da Polícia Federal (PF) que investiga o monitoramento ilegal de autoridades públicas e a produção de notícias falsas sobre as urnas eletrônicas.

Por Maiara Marinho  Correio Braziliense

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