Na avaliação de integrantes do Supremo e da PF, é alta a chance de que o acordo de colaboração premiada seja suspenso - (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)
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O tenente-coronel Mauro Cid prestou depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) por cerca de meia hora nesta sexta-feira (22/3). Após a oitiva, ele foi preso preventivamente por ordem do ministro Alexandre de Moraes. De acordo com fontes no STF, ele foi questionado sobre a pressão que teria sofrido da Polícia Federal e indagado se fez as declarações válidas pela colaboração premiada por livre e espontânea vontade.
A oitiva começou por volta das 13h05. Cid afirmou que as informações que deu durante os depoimentos ocorreram por vontade própria. Disse ainda que não houve tentativa de manipulação por parte dos investigadores. Na avaliação de integrantes do Supremo e da PF, é alta a chance de que o acordo seja suspenso
O depoimento de Mauro Cid ocorreu na sala de audiências do STF, presidido pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Participaram da audiência a defesa e o representante da Procuradoria-Geral da República (PGR).
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