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Secretaria apura denúncia de "atos libidinosos" entre Monique e advogado, diz site
Rio de Janeiro
Publicado em 06/03/2022

Monique Medeiros foi indiciada pela morte do filho, Henry Borel - (crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

A Secretaria de Administração Penitenciária do estado do Rio de Janeiro (Seap-RJ) abriu um procedimento para investigar relatos de que Monique Medeiros — mãe do menino Henry — realizou “atos libidinosos” dentro da cadeia. A mulher está presa no Instituto Penal Oscar Stevenson, no Rio. As informações são do portal g1.

As denúncias foram realizadas pelas próprias detentas que dividem cela com Monique. De acordo com as acusações, a própria mulher compartilhou os atos com as outras presas

Seis detentas contaram um episódio em que o suposto advogado teria se masturbado enquanto a mulher mostrava os seios. O ato teria ocorrido no parlatório da cadeia, uma espécie de sala em que ocorrem visitas.

Vale pontuar que nos documentos, as detentas não especificaram quando os atos ocorreram e nem quem era o advogado em questão.

 

Ainda de acordo com informações do portal g1, Monique deve ser ouvida pela Comissão Técnica de Classificação (CTC) da secretaria. Em caso de punição, o índice de comportamento da mulher pode ser afetado, e em consequência, as avaliações para progressão do regime prisional.

A Seap ainda informou que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) será notificada sobre o advogado envolvido nas denúncias.

RN

 

Ronayre Nunes
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