Na última quarta-feira (17), a empresa sueca Saab, realizou uma coletiva de imprensa para explicar os benefícios de sua proposta ofertada para a Finlândia, que contempla a aquisição de 62 caças, que a Saab acredita estar prestes a vencer.A aquisição finlandesa – denominada Programa HX – tem algumas semelhanças com a aquisição MRFA da Índia. Há cinco empresas / caças em disputa: Gripen E / F (Suécia), F / A-18E / F Super Hornet (EUA), F-35 Joint Strike Fighter (EUA), Rafale (França) e Eurofighter Typhoon (Europa) .
Antecipando o lançamento de uma licitação lançada pela Força Aérea Indiana (IAF) para a aquisição muito atrasada de 114 aeronaves de caça multifuncionais (MRFA), os fornecedores de todo mundo começaram a se “posicionar”.
Na semana passada, a Lockheed Martin, realizou uma conferência em Bengaluru para se “livrar” de possíveis responsabilidades de compensação.
A aquisição da IAF inclui todos os caças citados no segundo parágrafo, exceto que a Lockheed Martin está oferecendo o F-21 em vez do F-35 e, adicionalmente, duas empresas russas estão disputando a concorrência indiana.
Magnus Skogberg, chefe da “campanha” do Gripen, revelou que a Saab ofereceu à Finlândia 64 caças Gripen-E / F, bem como duas aeronaves GlobalEye de controle e alerta aerotransportado (AW&C) por 9 bilhões de euros – a quantia que a Finlândia tem “disponível”.
Na última quarta-feira (17), a empresa sueca Saab, realizou uma coletiva de imprensa para explicar os benefícios de sua proposta ofertada para a Finlândia, que contempla a aquisição de 62 caças, que a Saab acredita estar prestes a vencer.
A aquisição finlandesa – denominada Programa HX – tem algumas semelhanças com a aquisição MRFA da Índia. Há cinco empresas / caças em disputa: Gripen E / F (Suécia), F / A-18E / F Super Hornet (EUA), F-35 Joint Strike Fighter (EUA), Rafale (França) e Eurofighter Typhoon (Europa) .
Antecipando o lançamento de uma licitação lançada pela Força Aérea Indiana (IAF) para a aquisição muito atrasada de 114 aeronaves de caça multifuncionais (MRFA), os fornecedores de todo mundo começaram a se “posicionar”.
Na semana passada, a Lockheed Martin, realizou uma conferência em Bengaluru para se “livrar” de possíveis responsabilidades de compensação.
A aquisição da IAF inclui todos os caças citados no segundo parágrafo, exceto que a Lockheed Martin está oferecendo o F-21 em vez do F-35 e, adicionalmente, duas empresas russas estão disputando a concorrência indiana.
Magnus Skogberg, chefe da “campanha” do Gripen, revelou que a Saab ofereceu à Finlândia 64 caças Gripen-E / F, bem como duas aeronaves GlobalEye de controle e alerta aerotransportado (AW&C) por 9 bilhões de euros – a quantia que a Finlândia tem “disponível”.
O GlobalEye consiste no radar de alcance estendido Erieye e outros sensores “montados” na aeronave Global 6000 de alcance ultralongo da Bombardier.
Com 1,5 bilhãoCom 1,5 bilhão de euros deste total alocado para armas e 1 bilhão de euros nas duas plataformas GlobalEye, a Saab está fornecendo 64 caças Gripen E por 6,5 bilhões de euros. A 100 milhões de euros por aeronave, a Saab está enviando a mensagem de que, em comparação com o Rafale, “o dobro do número de caças [estão sendo] vendidos pela metade do custo”.
O pacote de armas na concorrência do caça HX foi definido de forma flexível pelas Forças de Defesa Finlandesas e são obrigados a fazer parte das propostas. Skogberg diz que o pacote de armas da Saab inclui: mísseis ar-ar Meteor, considerado por muitos analistas como o míssil BVR de maior alcance do mundo; IRIS-T de curto alcance,” homing” infravermelho, mísseis ar-ar de curto alcance e a capacidade Spear (Select Precision Effects At Range), que está em desenvolvimento no Reino Unido como um míssil “ar-solo” e, possivelmente, anti-navio .
Eles são tão eficazes e custam quase o mesmo que o pacote de armas que está sendo oferecido à Índia com o Rafale.
A Saab também entregará o Gripen-E à Finlândia com um sistema de guerra eletrônica (EW) de última geração que fornece proteção em “360 ??graus” com receptores de alerta de radar (RWRs), sistema de alerta de aproximação de mísseis (MAWS), sinalizadores e chaff. Os bloqueadores internos permitem que o caça execute a “supressão das defesas aéreas inimigas” (suppression of enemy air defences – SEAD). Esses sistemas integrados podem ser complementados com “jammer pods” – como o “electronic attack jammer pod” (EAJP).
Saab também incorporou um atraente pacote de participação industrial – um eufemismo para compensações – para criar capacidades nacionais finlandesas para apoiar o caça Gripen ao longo das décadas.
Isso inclui 46 projetos na Finlândia que fornecem instalações de manutenção, reparo e revisão (MRO) para o Gripen E, seu motor e 150 subsistemas de aeronaves. Além disso, 72 projetos indiretos são propostos para aprimorar as capacidades científicas gerais da Finlândia, incluindo inteligência artificial, “machine learning” entre outros.
A oferta da Saab para a Finlândia também garante a manutenção da linha de frente, com pelo menos 50 caças Gripen E prontos para voar a qualquer momento. A empresa sueca tem confiabilidade e facilidade de manutenção garantidas, com nove horas sendo o tempo médio antes de uma falha (MTBF); e três horas sendo o tempo médio de reparo (MTTR).
Mats Palmberg, que lidera a campanha do Gripen na Índia, descartou a sugestão de que a aquisição em grande escala da aeronave leve de combate Tejas (LCA) pela Índia eliminou o espaço para a compra de mais caças monomotores, como na aquisição de 114 “multi-role fighter aircraft (MRFA)”. Ao contrário, disse ele, a oferta da Saab incluiria apoio para auxiliar no desenvolvimento do Tejas Mark 2 e “outros caças”, o que pode significar a quinta geração de aviões de combate médio avançado indiano.